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quinta-feira, 21 de outubro de 2010

"ISO" SIM, EXCELÊNCIA....

Longe de querer dar palpites na política, li um texto na net de um palestrante e escritor brasileiro de nome Luciano Pires, que revela uma grande idéia em especial para a política brasilleira, veja se não é verdade... dizia assim:
"Se eu quiser exercer medicina, não posso. Preciso do diploma, obtido pelo menos depois de 7 anos de estudo. Se eu quiser advogar, não posso. Preciso de diploma e exame na Ordem dos Advogados. Se eu quiser "engenheirar", não posso. Preciso do diploma de Engenheiro. Se eu quiser ser gari (faxineiro de rua), não posso. Tenho que ter diploma básico e passar por um teste físico. Mas, se eu quiser ser vereador, deputado, senador ou presidente da república, eu posso. Ninguém me pede credenciais, diplomas, nem mesmo testes físicos, apesar do poder destas funções de impactar nossa vida. Daí, o deprimente espetáculo protagonizado pelos atores que elegemos, vários deles falando um português sofrível, revelando ignorância generalizada e valores morais questionáveis. Além de transformar a política em balcão de trocas.
Pois tive uma idéia que nem original deve ser: A ISO POLÍTICA! A série ISO é uma família de padrões de gerenciamento de qualidade desenvlvido em 1987. Para certificações, as empresas devem comprovar aos auditores do ISO que documentaram criteriosamente seus processos e seguem o sistema de forma consistente. E de tempos em tempos, as empresas precisam se certificar novamente, comprovando que continuam mantendo os processos alinhados aos padrões. Muitos órgãos governamentais e empresas exigem conformidade com padrões ISO de seus fornecedores. Sem ISO, não tem negócio. Pois então, que tal criar uma ISO política? Qualquer candidato a vereador, deputado, senador, etc...teria a oportunidade de obter a certificação. Mas para isso, teria que ter noções de política, economia, português, administração, ética, atendimento a clientes, leis, etc...
A ISO política seria como um selo de qualidade e quem conseguisse a certificação, ostentaria o selo com orgulho! E quem bancaria este processo? Nós, eu, você, com o maior gosto! O custo dele seria infinitamente menor que os prejuízos hoje causados pela ignorância e imcopetência das excelências que elegemos. Qualquer um poderia se candidatar mas eu só votaria em quem tivesse o ISO! É claro que o certificado não garante a boa intenção ou retidão moral do candidato, mas ao menos saberemos que ele passou por um vestibular que o obrigou a aprender o que faz um deputado. Ou no mínimo teríamos a certeza que vossa excelência sabe ler e escrever!"
Brilhante não é??

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