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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

O QUE VOCÊ QUER DIZER COM ISSO?

Por muitas vezes usamos certas expressões sem saber sua origem ou o seu real significado! Tratam-se dos "famosos"....
Esta expressão, através dos anos se mantém imutável e aplica exemplos morais, filosóficos ou religiosos. Embora seja estudado por historiadores e escritotres, descobrir sua origem e significado, não é tarefa fáci. "O pior cego é o que não quer ver" (a pessoa não vê a verdade e aquilo que está bem na sua frente). Por volta de 1650, na França, foi feito o primeiro transplante de córnea, sucesso da medicina na época. O paciente, assim que passou a enxergar, ficou horrorizado com o mundo que via e pediu ao cirurgião que "arrancasse" os seus olhos. O caso foi acabar no Tribunal de Paris e no Vaticano. Ele ganhou a causa e entrou para a história como o cego que não quis ver! "Quem não tem cão, caça com gato" (Quando não há forma de fazer algo de determinada maneira, é preciso dar um jeito e fazer de outra). A expressão com o passar dos anos, mudou. Inicialmente se dizia "Quem não tem cão, caça como um gato", ou seja, de forma astuta, esguia e traiçoeira, como fazem os gatos. "Santinho(a) de pau oco" (pessoa que se faz passar por boazinha). Nos séculos XVIII e XIX, os contrabandistas de ouro em pó, moedas e pedras preciosas usavam estátuas de santos ocas por dentro. O "santo" era recheado com preciosidades roubadas e enviadas a Portugal. "Chegar de mãos abanando"(mãos vazias). Os imigrantes do século passado, deveriam trazer as ferramentas para o trabalho na terra. Aqueles que chegavam sem elas davam o indicativo de que não vinham dispostos ao trabalho árduo da terra virgem. Portanto, chegar de mãos abanando, é não carregar nada. "Agora é que a porca torce o rabo" (expressão usada em situações complicadas ou quando tem de tomar uma decisão importante). A frase provavelmente vem de um antigo modo de apartar porcos no chiqueiro: dominar o animal, pegando-o pela cauda. Ele reagia torcendo o traseiro de um lado para o outro. Se o homem resistisse e não largasse a cauda, após várias voltas, o porco acabava indo par ao lugar desejado. (Matéria de Ana Carolina Carregari para Rev. Brasil)

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